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segunda-feira, novembro 20, 2006
Um Trabalho Voluntário

O que é um trabalho voluntário? Bem, pode-se definir trabalho por esforço, ação de se esforçar, de maneira física ou cultural, como este texto que estou redigindo. Voluntário é aqui executado por espontaneidade e "um" representa a quantidade, no nosso caso, um grupo de nove pessoas.
Nosso trabalho voluntário pode ser definido como o resultado de discussões, que impulsionaram o ideal do projeto que o professor Marcos Baiano nos propôs. O mais difícil em um trabalho em grupo é a diversidade de opiniões, mas também é o mais proveitoso, pois são dessas mesmas discussões que se tira o produto final. Nossos debates foram um meio de atingir a perfeição dos horários e entretenimentos, mas a perfeição está nos erros que se comete no possesso, pois só assim podemos aprender.
Tenho uma coisa a confessar, não pude ser fiel ao compromisso de ir à instituição no dado momento, porém o voluntário é aquele que ajuda da maneira que pode, com uma carta, um sorriso, ou mesmo um texto de blog. Mas sei que tenho essa experiência dentro de mim, pois só desta forma poderia escrever isto. Chego então ao meu objetivo: "o que é um trabalho voluntário?" E respondo: é uma experiência que se vive para poder aprender, ensinar, se divertir com isso e depois, se possível, contar aos outros através de um blog.

Murilo F. Rodrigues

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domingo, novembro 19, 2006
No começo do trabalho reunimos na sala eu (João Luiz), João Paulo, Guilherme Tai, Arthur lemos, Arthur Prado, Arthur Olivera, Rubens, Gabriel Pacheco e Murilo para começarmos a discutir o que deveríamos fazer para o trabalho.
A nossa primeira duvida começou em relação se íamos trabalhar com pessoas idosas ou crianças e de que forma iríamos ajudar essas pessoas. Achamos melhor trabalhar com crianças, pois achamos mais fácil trabalhar com elas.
Uma tia distante do Gabriel Pacheco ajuda como voluntária em uma instituição chamada Maria de Nazaré que é uma creche, aonde as mães antes de irem ao serviço deixam as crianças para que elas não fiquem sozinhas, e ao final da tarde elas voltam para buscá-las. Esta creche fica em Aparecida de Goiânia após o Buriti-Shopping.
Antes de pensarmos como iríamos trabalhar com estas crianças, alguns integrantes do grupo, João Paulo, Rubens e Gabriel Pacheco foram visitar a creche para ver todos os detalhes para a nossa visita sair perfeita. Eles notaram que a creche não necessitava de comida, as crianças precisavam de um pouco mais de carinho. Nossos integrantes notaram também que as crianças tinham um certo horário: de manha 7hs aos 12hs eles estudavam e brincavam com as professoras da creche, 12:30 elas almoçavam e após dormiam, às 2hs elas acordavam e brincavam e estudavam e às 5hs elas tomavam banho para as mães buscá-las.
Reunimos novamente na casa do João Paulo para finalizar o trabalho. Pensamos em cantar três músicas, duas da Xuxa e uma de natal, depois que as crianças acordassem. Após nos iríamos colocar umas cartolinas e giz de cera para elas fazerem um pouco de bagunça e começarem a desenhar uma árvore de natal.

João Luiz Ricardo de Souza

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sábado, novembro 18, 2006
Quando nós chegamos na creche, estávamos pouco confiantes do que iríamos fazer, porém continuamos a ajeitar o teclado para tocar as músicas que o João Paulo havia preparado anteriormente.
Quando ele começou a tocar e as crianças começaram a fazer uma roda e caminhar, fiquei sem saber o que fazer e me sentei ao lado do Gabriel até que acabasse a primeira etapa. Na hora dos desenhos, fiquei com mais receio ainda de estar lá, pois várias crianças pareciam demonstrar medo de mim. Mas deixei isso de lado e me juntei ao grupo do Bombril (que foi o que mais se enturmou).
Fui ficando amigo de alguns garotos, mas só me interagi de verdade quando o João Paulo pediu para eu correr com uns meninos que diziam ser os mais rápidos de lá (e realmente eles eram bem rápidos). Fiquei cansado e me juntei a outro grupo para desenhar mais um pouco.
Acho que uma das cenas mais divertidas do dia foi ver o Bombril rodeado por várias crianças, todas pedindo freneticamente para que ele as levantasse: "Tio, tio, Levanta eu!!", "Agora é a minha vez!"
Ao fim de nossa visita, para nossa surpresa, todas as crianças cantaram músicas, em coro, agradecendo a nossa presença. Mais tarde na casa do Arthur, nós três (ele, o joão paulo e eu) ficamos rindo e lembrando dos momentos ao ver os vídeos que gravamos.

Guilherme Tai

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sexta-feira, novembro 17, 2006
Programamos a primeira visita sem a mínima pretensão, "só pra conhecer o lugar, a estrutura, tirar algumas fotos apenas". Quando chegamos, as crianças estavam divididas em duas salas, desenhando, ouvindo historinhas, até que um dos coordenadores nos chamou para nos apresentarmos. Que frio no estômago!! Mesmo já esperando por isso, não posso negar o nervosismo. No meio da apresentação, olho para baixo e uma linda menininha me segurava pela perna dizendo que sua mãe havia lhe comprado bolacha, ou algo assim, é incrível como elas se apegam a você com tal rapidez. Talvez não no primeiro momento, mas depois viramos seus "tios". Brincamos a tarde inteira, isso porque só queríamos "conhecer o lugar".
O segundo dia lá foi tão bom quanto o primeiro. Desenhamos em cartolinas em quatro grupos de crianças e cada um de nós coordenava um. Fiquei observando o grande interesse delas pelo desenho, pelo o que estavam fazendo. Para nós, apenas rabiscos, para eles, obras de arte. Uma das crianças havia cansado de desenhar e me confessou que gostava mesmo era de correr, então, saiu correndo com o João Paulo meio que as escondidas, para não distrair as outras crianças, o que não adiantou muito: logo essa pequena peça saiu correndo em minha direção e por impulso a peguei e a levantei. Ele achou isso o máximo, e quando me dei conta, outro já vinha em minha direção com um sorriso enorme para que eu fizesse o mesmo. No final, acabamos deixando os desenhos de lado.
Não posso lhes dizer como é a vida dessas crianças em seus lares, mas posso assegurar que muitas delas já passaram por muitos problemas e ainda passam: abandono, pobreza, violência, problemas que ninguém deveria passar, muito menos crianças de cinco anos de idade.
Perto do Natal elas irão fazer uma apresentação teatral, lá mesmo, na creche. Ao final da visita, as crianças nos convidaram para essa festa, e lá vou eu estar prestigiando meus pequenos "sobrinhos".

Rubens Henrique

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quinta-feira, novembro 16, 2006
A primeira visita
Quando nos candidatamos para sermos os primeiros do grupo a ir à creche, Rubens, Gabriel, João Paulo e eu já estávamos preparados para todas as possíveis inconveniências naturais da infância. Nada comprometedor, apenas aquelas ações feitas baseadas na inocência, sem pensar.
Assim que chegamos, nos surpreendemos com a educação das crianças e a receptividade dos funcionários da creche, o que ajudou a quebrar o gelo de uma relação que tinha bastante timidez em ambas as partes. Após conhecermos a estrutura da creche, fomos conhecer as salas. Logo, o que era apenas uma visita para conhecer o espaço, a estrutura e como as crianças ali vivem, tudo de modo passivo, se tornou uma saudável interação ativa, com músicas e brincadeiras. Chegamos até a correr pelo pátio, brincando de "moto boy". Depois, cansados, voltamos para casa.
Com certeza o que mais nos impressionou foram os olhares impressionados conosco. Uma garota chegou a perguntar se éramos de outro país! Outro veio nos perguntar se as nossas mães estavam trabalhando e por isso estávamos ali, assim como ele. Gabriel, que temia algum tipo de preconceito advindo da inocência infantil, se deparou com perguntas mais inteligentes do que as que muitos adultos disparam por pensar demais e acabar falando bobagens.
Como essa foi apenas a primeira visita, voltaremos pelo menos mais uma vez, claro que desejamos nos tornar visitantes (assíduos?), e temos certeza de que teremos uma visita tão divertida, tanto para nós, quanto para eles, como a primeira vez.

Arthur Moraes

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quarta-feira, novembro 15, 2006
Fomos a creche Maria de Nazaré, logo após o almoço. No começo pensei que ficaríamos tentando expor nossas idéias e interagir com todos, mas as crianças iriam ficar caladas. Inicialmente, foi isso que aconteceu, mas depois de um tempo e muita cantoria, estávamos todos nos sentindo como uma família.
Fizemos grupos com as crianças e dividimos uma árvore de natal( desenhada na cartolina) em quatro. Cada grupo pintou partes diferentes da árvore com os lápis de cores que levamos. O mais interessante foi a interação que os grupos tiveram entre si, quando faltava algo em um grupo, o outro emprestava, e assim por diante. Isso garantia o espírito de união não somente nas crianças mas também nos educadores ( que nesse dia éramos nós).
Várias crianças, para nossa surpresa, pediram para escrever o nome nas cartolinas, e diferente do que pensávamos, nem todas eram analfabetas. Outras que não conseguiam, pediam para nós escrevermos para elas, no intuito de diferenciar seu desenho das outras. Suas criatividades eram infinitas, suas purezas indescritíveis.
Aquelas crianças precisavam ser ouvidas, notadas, mesmo que seja por apenas aquele momento. Nós estávamos ali, não somente para fazer um trabalho de redação, mas sim um trabalho de humanização, cujo objetivo principal era transformar a incompreensão, de estar em um mundo conflituoso, em harmonia e compaixão.
Houve um momento que deixou a todos que estavam ali, muito emocionados, que foi quando as crianças decidiram cantar 2 músicas em agradecimento ao nosso trabalho. Isso foi uma surpresa para todo o grupo por parte das crianças, pois demonstraram que apesar de todos os dilemas, continuam vivendo uma infância saudável e cheia de alegrias.

Arthur L. Cardoso

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terça-feira, novembro 14, 2006
Minha Experiência na Creche Maria de Nazaré
Formamos um grupo para conhecer e realizar um trabalho em conjunto em uma creche. Ao todo, fomos duas vezes à creche Maria de Nazaré, onde desenvolvemos várias atividades. Na primeira visita, fomos com o intuito de conhecer apenas. Queríamos ver como era o dia a dia daquelas crianças e o trabalho que era realizado na creche com a garotada.
Na primeira vez, chegamos por volta das duas e meia da tarde, acompanhados do Tio Edson, Tia Joana e meu pai. Os funcionários da creche nos receberam com muita hospitalidade.
Quando entramos na sala todos nós estávamos um pouco apreensivos. Afinal de contas não sabíamos ao certo qual seria a reação deles. Uma pergunta vinha a todo instante à minha cabeça: como reagiriam ao ver aquela misteriosa cadeira? Que, com certeza, não era algo comum para eles. No começo percebia-se o olhar curioso da meninada. Depois se acostumaram com isso. Até então a relação era distante. Até partirmos para a brincadeira do “motoboy”, onde todos corriam pelo pátio, e eu e o Tchuca (Arthur) formamos uma dupla. Nós e as crianças, ao longo da brincadeira, ficamos mais amigos.
Na segunda visita, realizamos o trabalho que planejamos ao longo de todas as reuniões que tivemos. Todos nós fizemos o proposto, ou seja, junto com as crianças, pintamos uma árvore de natal, tocamos e cantamos várias músicas infantis.
Nós brincávamos com elas e, enquanto isso eram formados grupos que iam tomando banho. Uma das coisas que elas gostaram muito foi quando o Arthur Lemos carregou elas no ombro. O pessoal formou uma fila ao seu redor.Após as crianças tomarem banho, formaram um circulo no pátio e cantaram a música do visitante. Um dos momentos que mais me marcou foi quando, na hora da despedida, elas me chamaram pelo nome.

Gabriel Franco Pacheco

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segunda-feira, novembro 13, 2006
Em nossa primeira reunião em grupo estávamos perdidos. Não muito diferente do resto da sala. E realmente não é fácil entrar em um consenso quando se tem nove pessoas em um só grupo e temos que escolher uma instituição de caridade para ajudar. Alguns achavam mais interessante trabalhar com idosos nos asilos, outros preferiam a simplicidade das creches. Eu sugeri algo mais ousado como Alcóolatras Anônimos, e até foi cogitada a idéia de irmos à APAE. Foram discutidos vários aspectose chegamos a conclusão que seria difícil organizar um grupo de nove pessoas para fazer algo muito complexo, e após uma votação decidimos ir a uma creche.
Descobrimos que a tia do Gabriel, era coordenadora de uma creche, e entramos em contato para saber os horários de funcionamento para podermos marcar uma visita. A primeira ida pra Creche Maria de Nazaré foi realizado por uma pequena parte do grupo. A idéia era fazer uma primeira visita com poucos integrantes para saber como era a creche. Analisar o espaço que poderíamos usar e tudo mais. E tudo correu bem ou até diferente do que era esperado. E assim foi nossa primeira visita à instituição.
Na aula seguinte do Baiano discutimos sobre as atividades que poderíamos levar na nossa segunda visita. Foi muita discussão e por muitas vezes quase acabou em briga. No início tivemos muitas idéias. Pensei numa gincana sem vencedores. Dividiríamos as crianças em quatro grupos e faríamos quatro atividades diferente em cada um dos quatro e enquanto isso eles estariam em rotação pra que todos fizessem todas as atividades. Pensamos em uma das atividades ser uma historinha onde cada criança contaria um pouquinho, e assim iríamos formando uma história completa, engraçada e cheia de criatividade. Infelizmente a idéia não foi levada a frente pois o Arthur Moraes achou que os garotos eram tímidos demais e alguns muito novos, o que impossibilitaria a execução da atividade.
Nos reunimos, mais uma vez, na casa do João Paulo, dois dias antes de irmos à creche. Discutimos exatamente o que faríamos. As músicas, as atividades e etc. Decidimos que o objetivo principal da nossa visita seria dividir as crianças em quatro grupos, e entregar a cada grupo uma cartolina com o esboço de um pedaço de uma árvore de Natal. Eles iriam se divertir colorindo e desenhando na árvore e no final uniríamos as quatro cartolinas e formaríamos uma grande árvore de Natal para presentearmos as crianças. Foi uma reunião produtiva onde decidimos praticamente tudo e ficamos tranquilos para o nosso segundo encontro com as crianças.
E foi tudo incrivelmente divertido! As crianças gostavam muito de colorir e correr. E foi neste momento que eles se soltaram totalmente e se esqueceram da timidez. O Arthur Lemos fez sucesso com grande parte da garotada. O Rubens não ficou pra trás. Todos os meninos e meninas pediam para ser carregados por eles e faziam até fila. Ao final de tudo a árvore ficou muito legal e com uma marca de cada um. Deixamos lembranças nossas e tentaremos voltar mais vezes!

Arthur Prado.

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domingo, novembro 12, 2006
-Está aí crianças, a Árvore de Natal que todos vocês coloriram!
-Eu posso levar pra casa, tio? - uma criança perguntou.
-Ah, essa Árvore foi você e todos os seus coleguinhas que fizeram. Ela é de todos vocês. Vai ficar aqui na creche, onde todos podem ver.

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Dissemos para eles que nossas mamães estavam lá fora nos esperando, por isso tínhamos de ir embora. Imagine - pensei rapidamente - se cada uma de nossas mães, aquela hora da tarde, estariam ali, no bairro Madre Germana II, tão distante de nossas casas, nos esperando! A verdade era que mãe de nenhum de nós estava lá fora, mas nós tínhamos de ir embora, cumprir com as obrigações dessa vida agitada de aluno de Ensino Médio. "A vida cheia de chatices de estudos e obrigações irritantes está nos esperando", seria a frase correta.

-Tchau crianças! Beijos!
E todas elas fizeram aquele gesto humilde, de reunir as duas mãos, tampar a boca com elas, beija-las e mandar o beijo voando para nós. As mesmas mãozinhas que rabiscaram as cartolinas, tão erroneamente, sem firmeza, com cores das mais variadas numa árvore onde se pensaria um verde para as folhas e vermelho para as bolas.
Eu acho que não tenho mais o que escrever. Não sei como continuar um texto que tenha um final lindo, maravilhoso, de fazer as pessoas chorarem e pensarem o quão bom seria se elas experimentassem uma ação voluntária. Tento, agora, pensar em bons argumentos que convençam o leitor, mas não consigo. Acho que isso não é uma dissertação, com argumentos e conclusão. É apenas um texto retratando momentos de uma ia a uma creche simples que ajuda as mães pobres, cuidando de suas crianças enquanto elas trabalham.O leitor que nunca praticou uma ação voluntária deste tipo, não somente doando matéria (comida, roupa, dinheiro), mas também alegria, tempo, carinho, não pode ser convencido a fazê-lo. Digo que é bom. É muito bom! Mas só se descobre algo agindo. Peço que você aja! Você vai descobrir coisas incríveis. Digo isso porque eu descobri um desenho colorido, errado, rabiscado e imperfeito, que se tornou aos meus olhos a Árvore de Natal mais bonita que já vi.

João Paulo Godoy

> enviado por Alunos Esclarecidos às 8:34 AM 1 comentarios

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Quem somos: Somos um grupo formado pelo professor de redação Marcos Baiano no intuito de realizar um trabalho sobre a linguagem dos blogs, utilizando do Trabalho Voluntário como meio de abordagem.

Para a realização do trabalho, visitamos a Creche Maria de Nazaré, localizada no bairro Madre Germana em Aparecida de Goiânia.


Grupo formado por: Arthur Lemos, Arthur Moraes, Arthur Prado, Gabriel Pacheco, Guilherme Tai, João Luiz, João Paulo Godoy, Murilo Rodrigues, Rubens Henrique
Turma: 2º ano "B"


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